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Dinâmica Escravos de Jó - Uniube 2010

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Portfólio André Azevedo da Fonseca

Fund. Científicos da Comunicação - Aula VI - A importância da fotografia.

domingo, 28 de fevereiro de 2010


Em nossa sexta aula, aprendemos um pouco sobre fotografia.
A fotografia é expressiva, e através da interpretação do fotógrafo pela mesma, ele pode passar uma mensagem importante e surpreendente pelo seu uso correto.
Quando vemos um texto jornalístico ilustrado por uma fotografia, que logo percebemos que a reportagem se encaixa perfeitamente a ilustração, isso nem sempre quer dizer que aquela foto foi tirada no momento em que o jornalista estava com o personagem para fazer a matéria.
A responsabilidade de fazer a ligação entre o texto escrito e a ilustração através da foto, é do jornalista, que deve ter a certeza de que a imagem usada falará por si só ao leitor, fazendo-o saber sobre do que se trata a notícia a ser lida a seguir.
A fotografia é ainda tão importante na publicidade, quanto no jornalismo.
Um diferencial nas fotos é sempre ter pessoas.
Imagine se estão fazendo uma propaganda de uma loja, então tiram uma foto da loja vazia, sem ao menos uma pessoa, o que o receptor dessa mensagem irá pensar? A mensagem de que a loja tem um diferencial e deve ser visitada, será passada? Com certeza não, pelo simples fato de não ter ninguém na foto publicitária, o próprio inconsciente do leitor da propaganda não captará a relação entre a loja e os seus clientes.
A fotografia é uma importante parte da notícia, seja ela jornalística ou publicitária, quando aparece junto ao contexto torna-se um diferencial, que enriquece muito a mensagem a ser passada.
Com toda a importância que a foto tem, vale à pena repararmos mais aos detalhes das notícias e propagandas ilustradas, vê-los com outros olhos enriquece nosso conhecimento, e aumenta nossa percepção dos fatos.

Revistas: Notícias antecipadas que fogem do contexto.


As revistas que muito estão deixando o jornalismo de lado, e focando-se na política, como a Veja e a CartaCapital, andaram cometendo algumas 'gafies' quando saíram prontas, em um final de semana, para entrar em guerra por causa das Farc.
A Veja foi em cima de Chávez, Correa, Tirofijo e Evo Morales que nem esteve nesta.
A CartaCapital foi contrária, indo em cima de Álvaro Uribe, que segundo a mesma tem o apoio de Bush.
No entando enquanto as duas revistas preparavam suas guerrilhas, não contavam com a mudança de opinião dos demais, para uma conciliação, que ocorrera na sexta feira à tardinha.

“Chávez, Correa e Uribe apertaram as mãos, exibiram sorrisos, trocaram tapinhas nas costas e, depois de uma semana de insultos e ameaças, mostraram-se muy amigos”. (Diz o texto do Observatório da Imprensa)



As revistas estavam nas bancas no sábado, exibindo suas guerrilhas particulares, e enganosas, ao mesmo tempo em que todos os jornais comemoravam em suas manchetes, o fim da guerrilha verbal.
Este com certeza é um fato que vale a pena ser lembrado; antecipação jornalística pode não funcionar!



Referência:
Texto: A guerra das revistas
Por Alberto Dines em 10/03/2008



Site do 'Observatório da Imprenssa'



Este texto pode ser lido em:
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=475JDB008

Estudantes presos em engarrafamento - BR 262

sábado, 27 de fevereiro de 2010


No dia 23/02/2010 todos os estudantes moradores da cidade de Sacramento, que estudam em Uberaba, saíram de sua cidade com o seu destino certo. No entanto, foram surpreendidos por um engarrafamento extenso em parte da Rodovia BR 262 entre Uberaba e Araxá.
O motivo, um acidente ocorrido por volta das nove horas da manhã, provocado por queimadas feitas no local, que resultou a batida de 12 veículos, onde houve uma morte e duas pessoas internadas.
Os estudantes permaneceram no engarrafamento por volta de 40 minutos; não podiam fazer nada a não ser esperar, já que não havia como seguir viagem, e muito menos voltar, pelo fato da pista não ter largura que possibilitasse o ônibus de retornar.
Devido a este ocorrido os alunos chegaram atrasados as aulas.
Muitos mostraram indignação pela grande parte das queimadas, sem dúvidas ilegais.
Provavelmente o criminoso não será encontrado, por isso a indignação de muitas pessoas diante da questão, quem pagará pelo crime que tirou a vida de uma pessoa e deixou duas internadas, além de outros feridos.

Fund. Científicos da Comunicação - Aula V



Nesta aula o Prof. André Azevedo, falou-nos um pouco mais sobre a linguagem corporal. Se observarmos bem, para cada estado de nosso humor, diante do que ouvimos ou vemos, temos diferentes linguagens corporais. A todo o momento estamos transmitindo, inconscientemente, um sinal corporal que revela o que estamos sentindo e certamente pensando sobre determinado assunto por exemplo.
Acredito que poucas pessoas tenham percebido este fator, entretanto muitos já podem ter visto, mas não feito a observação de que o gesto da pessoa seria muito mais que isso, seria parte de uma linguagem muito importante.
Pode-se avaliar a linguagem corporal, por exemplo, em depoimentos de pessoas sendo acusadas de crimes absurdos, onde o suspeito mostra através de sua linguagem corporal, que tem grande chance de ser mesmo o culpado, se mostrando nervoso por exemplo.
Temos aquele gesto muito notado na maioria das pessoas, aquele de tremer a perna sem parar, o tempo todo por horas, sem nem mesmo perceber. Esse gesto pode mesmo significar que a pessoa está nervosa, ou ansiosa.
Muitas vezes sabemos quando nosso pai ou nossa mãe estão bravos com alguma coisa, apenas de ver uma expressão corporal da parte deles. De modo que se íamos pedir algo, nem pensamos duas vezes, desistimos de imediato!
Existem estudiosos dessa área que trabalham em decifrar essa linguagem fascinante, no entanto, nós leigos no assunto ainda assim podemos saber mais, através de livros, sites, entre outros.
Vai aqui uma dica de livro para os também curiosos como nós, comunicadores!
 Livro: O Corpo Fala - A Linguagem Silenciosa da Comunicação Não-verbal
Autor: Weil, Pierre; Tompakow, Roland
Editora: Vozes
Categoria: Linguística / Comunicação

Fund. Científicos da Comunicação – Aula IV

sábado, 13 de fevereiro de 2010


Em nossa quarta aula, assistimos a um vídeo do surgimento da Coca-Cola. Ao qual descobrimos que foi criado primeiramente um xarope da folha da cocaína, para usar como uma espécie de controlador do vício de seu criador em morfina.
Mais tarde esse xarope ficou famoso por curar dores de cabeça entre outros desconfortos, como estomacais. Com o surgimento de reclamações por parte dos consumidores do xarope que alegavam não mais querer precisar ficar doente para tomá-lo, veio à idéia de torná-lo então um refrigerante. Esse caminho foi traçado após a morte do criador do xarope, e a venda de sua fórmula.
A Coca-Cola ainda feita da folha da cocaína, mas agora sem esta composição presente, tornou-se então o refrigerante mais conhecido e vendido. Apareceram concorrentes, mas que jamais conseguiram tomar seu lugar.
O ponto mais forte do vídeo foi a importância da propaganda do refrigerante, que gastava 1/5 de sua fortuna por ano, em publicidade, contratando os melhores publicitários.
Ficou claro para nós que a propaganda de um produto, quando bem feita, consegue eternizá-lo. A prova é tão concreta que o slogan da Coca-Cola é o mesmo desde sua criação, eternizou-se e passou por várias gerações, e claro, continua certa de estar presente nas próximas!

Fund. Científicos da Comunicação – Aula III


Nesta terceira aula, falamos sobre a importância do conhecimento sobre livros, cinema, linguagem do corpo, entre outros. Não só para o comunicador social, mas também para toda humanidade, que se torna mais culta e bem informada.
Conversamos sobre nossa futura competência para o mercado de trabalho, que com certeza muito vai nos exigir. E o que devemos e vamos fazer para sairmos da faculdade não somente bons, mas ótimos profissionais.
O foco desta aula foi o assunto de como o corpo fala inconscientemente, como ele dá dicas de como você está se sentindo. Um exemplo: Quando se está nervoso, balança a perna sem parar. São sinais do corpo que para nós futuros jornalistas será muito importante. Quando podemos usar esta percepção durante uma entrevista, por exemplo, podendo perceber quando uma pergunta incomoda o entrevistado, um sinal de que desta pergunta muitas curiosidades podem aparecer.
Falamos também nesta aula sobre o profissional de Comunicação Social que deve levar a sério sua formação, mantendo-a em constante inovação, isso o tornará um profissional de destaque.

Fund. Científicos da Comunicação – Aula II


Nossa segunda aula foi ainda mais interessante do que a primeira.
O Professor André adentrou a sala com algumas caixinhas de fósforo as quais a turma toda estava ansiosa para saber sua ultilidade.
Ele distribuiu as caixinhas uma para cada aluno e anunciou a brincadeira: Escravos de Jó! A meta que teríamos de cumprir era fazer a brincadeira funcionar, com todas aquelas pessoas, em total sincronia. Para nós a brincadeira e a meta foram desafiadoras, e adoramos isso.
Logo começamos a treinar, e tivemos falhas, mas não desistimos de fazê-la dar certo, e não desistimos de nenhum colega, queríamos todos participando e a meta cumprida!
Após o Professor André avaliar nosso desempenho, concluímos a brincadeira: trabalhar em grupo é o que todos nós comunicadores devemos fazer de melhor. Não devemos desistir de nossas metas tão pouco excluir alguém de nosso meio pelas suas dificuldades, se é possível uma estratégia para colocá-lo em algo que ele pode fazer melhor, por que não fazer? E foi isso o que fizemos.
Acredito que aprendemos muito nesse dia, em uma simples brincadeira conseguimos ver que dificuldades podem ser superadas, quando temos ajuda de um grupo, ainda mais facilmente!

Acesse ao vídeo:



Fund. Científicos da Comunicação – Aula I

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010


Nossa primeira aula com o Professor André Azevedo da Fonseca foi curiosa e interessante, de certo modo nos fez pensar.
Estudantes do primeiro período do curso de Comunicação Social – Jornalismo/Publicidade juntos na mesma aula, diante de algo totalmente novo que para todos caracterizava expectativas futuras e muita curiosidade.
O Professor André nos fez refletir ao dar uma aula totalmente diferente, nos fez olhar o que somos com olhos diferentes, com possibilidades de ser algo diferente do que acreditamos ser.
Com toda sua empolgação de dar uma aula impactante aos seus novos alunos, ele apagou as luzes da sala e se pôs a fazer um questionamento, no qual concluiríamos cada um uma idéia diferente.
É como você parar para pensar que não somos tão grandes como pensamos, é acreditar que somos uma pequena parte de um universo, uma “célula” do planeta que por sua vez também é uma “célula” da via láctea que é uma pequena parte de um universo imenso e desconhecido que pode fazer parte de algo grandioso que nossos olhos não são capazes de enxergar.
Foi incômodo, mas ao mesmo tempo realizador, pensar que podemos ser pequenos diante do que acreditamos, porém é uma teoria válida que nos faz sentir importantes como um todo.
 

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